Ora de um lado (apenado); ora do outro lado (embriagado)
De um lado (depenado); do outro lado (cria gado)
Um lado (sofre, com nada); Outro lado (uma grana danada)
Lado (crítico); lado (cretino)
Lado alado (o malandro não pode ficar parado)
Do outro lado, sem lado (alguém é enganado)
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
O barco furado do país do futuro

2010.
Ano de eleições.
Bom momento para reflexão. Um delas pode ser a falta de sintônia entre nossos representantes políticos e a modernidade econmica que estamos conquistando como nação soberana e democrática.
Hoje, os tempos são outros, não dá mais pra coexistir com esses atores políticos em incontáveis escândalos e roubalheira dos cofres público (grana suada do povão trabalhador...empreendedor)
A modernidade e nosso grau de desenvolvimento já estão a exigir uma nova postura dos empresários, investidores, trabalhadores. E a sustentabilidade, a preservação da natureza e os cuidados com o clima do planeta estão aí carecendo de atitude firmes e criativas.
Então fica aqui minha humilde contribuição ao sugerir aos senhores financiadores de candidaturas para que selecionem melhor seus candidato$. Ou então teremos de continuar tocando o barco furado do país do futuro. Sem sintonia com nada, além do umbigo e suas limitações...violência...pobreza...
Hoje, os tempos são outros, não dá mais pra coexistir com esses atores políticos em incontáveis escândalos e roubalheira dos cofres público (grana suada do povão trabalhador...empreendedor)
A modernidade e nosso grau de desenvolvimento já estão a exigir uma nova postura dos empresários, investidores, trabalhadores. E a sustentabilidade, a preservação da natureza e os cuidados com o clima do planeta estão aí carecendo de atitude firmes e criativas.
Então fica aqui minha humilde contribuição ao sugerir aos senhores financiadores de candidaturas para que selecionem melhor seus candidato$. Ou então teremos de continuar tocando o barco furado do país do futuro. Sem sintonia com nada, além do umbigo e suas limitações...violência...pobreza...
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Senhores passageiros, última chamada para o futuro.
Consumir é algo prazeroso.
Não há como negar.
A indústria cria, o comércio ilumina e a propaganda seduz. Ou será o contrário. Sei lá, mas existe uma lógica-ilógica para o consumo numa zona fronteiriça entre os universos objetivo e subjetivo das pessoas.
Por um lado, ganhar mais, ter mais, ser mais. O poder ou o sentir-se poderoso infla. Não importa em que grau, se material, intelectual, sexual, espiritual, INFLA.
Hoje, a produção é em escala global. Parece que todos os fornos do mundo estão acessos. Em nome de um progresso engrenado por mais produção, mais consumo, mais lucro, a roda não para de girar.
Já somos mais de seis bilhões de pessoas na Terra e a prevalecer esse modo de produção, em breve, os recursos naturais vão se esgotar.
A natureza não dará conta de repor.
A democracia, com o fortalecimento das instituições que lhe dão suporte, com certeza será a mola mestra para um despertar sutil em termos de mudanças no padrão de nosso sistema de produção e de consumo.
O regime democrático abre oportunidades de discussões de assuntos vitais para a sociedade, alcançando todas as classes sociais. Notadamente no período eleitoral.
Agora, em 2010, no Brasil, por exemplo, teremos eleições para a Presidência da República.
E a onda de discussão que vai se formando no horizonte é a da questão ambiental, aquecimento global, sus-ten-ta-bi-li-da-de e...
Não foi fácil chegar até aqui.
Tivemos tsunamis avassaladores como a ditadura militar; a dívida externa; a inflação e por aí vai.
Hoje os mares são outros.
Temos um regime democrático, uma moeda forte, uma "melhor" distribuição da riqueza nacional. Muitas ondas boas que abrem oportunidade de ações em todas as frentes de atividades, que vão dos empresários, aos trabalhadores, passando por todo mundo. Inclusive pelos partidos políticos e pelos eleitores.
Quem não colocar a questão ambiental na ordem do dia, seja como candidato a qualquer cargo, seja como empresário de qualquer segmento, seja como consumidor, terá muito a perder em termos de sintonia com o mundo. Catastrofismo, não. Sobrevivência.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Terráqueos, uni-vos por uma nova economia
No inicio deste ano, só incertezas com a crise de crédito americana que estava tomando conta do mundo.
Antes da crise, porém, tudo parecia ser frenético, as máquinas funcionando a todo vapor. Os ricos cada vez mais ricos, os pobres querendo ficar ricos. Uns enganando os outros. E a roda girava e girava.
Só abundância.
O baque da falta de liquidez, por um breve instante, sinalizou com o fim de um sonho de vida boa e riqueza para todos.
Vale lembrar, no entanto, que antes disso, com aquele ritmo de produção e de transformação das riquezas naturais, problemas planetários abriam um cenário catastrófico para as condições de vida na terra.
Se 2009 começou com essa turbulência econômica, aliada à negligência ambiental, no final do ano temos os indicadores do mercado, vide lucro máximo, ditando novamente as regras do jogo.
Nada de se adotar um novo modelo de desenvolvimento sustentável e voltado para a preservação do meio ambiente e de estratégias de combate ao aquecimento global.
Na queda de braço, que foi o encontro de Copenhague, a triste constatação de que o cinza da poluição continua a contaminar a mente dos estadistas de plantão, com perdas vitais para o planeta azul.
Antes da crise, porém, tudo parecia ser frenético, as máquinas funcionando a todo vapor. Os ricos cada vez mais ricos, os pobres querendo ficar ricos. Uns enganando os outros. E a roda girava e girava.
Só abundância.
O baque da falta de liquidez, por um breve instante, sinalizou com o fim de um sonho de vida boa e riqueza para todos.
Vale lembrar, no entanto, que antes disso, com aquele ritmo de produção e de transformação das riquezas naturais, problemas planetários abriam um cenário catastrófico para as condições de vida na terra.
Se 2009 começou com essa turbulência econômica, aliada à negligência ambiental, no final do ano temos os indicadores do mercado, vide lucro máximo, ditando novamente as regras do jogo.
Nada de se adotar um novo modelo de desenvolvimento sustentável e voltado para a preservação do meio ambiente e de estratégias de combate ao aquecimento global.
Na queda de braço, que foi o encontro de Copenhague, a triste constatação de que o cinza da poluição continua a contaminar a mente dos estadistas de plantão, com perdas vitais para o planeta azul.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
e-natal
Em termos de compras pela internet, o Natal é uma época ideal para que se possa verificar mudanças no comportamento do consumidor.
Nos últimos anos, vem crescendo significativamente as vendas pela Internet. Graças principalmente ao baixo custo dos computadores pessoais e a popularização da rede.
Essa forma de comércio conta ainda com custos e preços mais baixos em relação ao varejo tradicional.
Segundo a e-bit, o comércio eletrônico deve crescer 25% no período natalino deste ano. Vai movimentar cerca de um bilhão e trezentos milhões de reais.
É mais cômodo, é mais tranqüilo comprar pela Internet.
Evita-se muitos aborrecimentos que vão dos congestionamentos no trânsito ao corre-corre nas lojas, no shoppings.
No entanto, nem tudo são flores. Cuidados devem ser tomados nas compras on-line.
Primeiro, deve-se procurar os melhores sites para não correr riscos de prejuízos.
Código de Defesa do Consumidor
“... em toda compra pela Internet, o consumidor tem sete dias para analisar o produto, e dentro desse prazo, a qualquer momento, o produto pode ser devolvido, sem ter que apresentar um motivo. Em casos de defeito, o fornecedor tem 30 dias para o conserto, caso não seja possível, pode-se optar entre a devolução do dinheiro ou um produto novo...”
Confira dicas do Procon para uma compra segura pela Internet:
Buscar informações sobre o site, verificando se há reclamações e, ainda coletar referencias com amigos ou familiares.
- Verificar qual é o endereço físico do fornecedor e se existe algum telefone ou e-mail para esclarecimento de eventuais dúvidas.
- Verificar os procedimentos para reclamação, devolução do produto, prazo de entrega, garantia e etc.
- Verificar as medidas que o site adota para garantir a privacidade e segurança dos usuários.
- Não fornecer informações pessoais desnecessárias para a realização da compra- Guardar todos os dados da compra,como nome do site, itens adquiridos, valor pago e forma de pagamento, número de protocolo da compra ou do pedido.
- Guardar em meio eletrônico ou mesmo impresso a confirmação do pedido, e-mails trocados com o fornecedor que comprovem a compra e suas condições.
- Verificar se há despesas com fretes e taxas adicionais, bem como o prazo de entrega da mercadoria ou execução do serviço.
- Identificar dados cadastrais da empresa como CNPJ (Cadastrato Nacional de Pessoa Jurídica).
O consumidor pode checar os dados cadastrais da empresa acessando: http://www.registro.br/
- Exigir nota fiscal.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Primeiras impressões
Possibilidades. É. Possibilidades. É exatamente no que estou pensando ou querendo com essa incursão pelos blogs da vida. Às vezes, ficamos timidos, ou melhor , receiosos, em nos expor. Mais creio que os novos espaços que se abrem a partir das novas tecnologias são importantes e até, que sabe, vitais.
Desde criança, a gente recebe um bombardeio de informações vindo de todos os lados. Passivos...vamos evoluindo...evoluindo...indo. Nuns mais, noutros menos, eis que chega o momento critico. Crises. Quem só recebe, fica cheio...explode...
O momento pra mim é de re-construção, o que implica ação. Ativo, eu gostaria de mostrar meu jeito próprio de ver o mundo e quem sabe contribuir de alguma forma para torná-lo melhor.
Desde criança, a gente recebe um bombardeio de informações vindo de todos os lados. Passivos...vamos evoluindo...evoluindo...indo. Nuns mais, noutros menos, eis que chega o momento critico. Crises. Quem só recebe, fica cheio...explode...
O momento pra mim é de re-construção, o que implica ação. Ativo, eu gostaria de mostrar meu jeito próprio de ver o mundo e quem sabe contribuir de alguma forma para torná-lo melhor.
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