
Com as novas tecnologias cada vez mais presentes no dia-a-dia das pessoas, das empresas, dos governos, o dia de batente parece que vai ficando cada vez mais curto e limitante pra todos nós.
Só pra se ter uma idéia, a globalização, por mais que não se queira encará-la de frente, ou se teime em conceituá-la como modismo, inseriu-nos no mundo on line, integrando tudo e todos.
Neste sentido, vale a pena conferir o livro “O Mundo é plano”, de Thomas Friedman, que trata do tema da globalização, de nossas vidas, nossos mercados, nossos países.
As grandes redes empresariais, bancárias, atacadistas há muito já estão imersas nesse ambiente capitalista, vamos dizer assim, virtual.
A nova economia se apresenta com um potencial enorme para criar riquezas, oportunidades de inserção e comprometimento de pessoas, comunidades, países e por aí vai.
E o Brasil não fica muito atrás não, veja, por exemplo, nossas eleições, com um processo totalmente informatizado, seguro e democrático. Yes, nós também temos tecnologia.
Ah! Mas, por falar em eleição, bem que nas p-r-o-p-o-s-t-a-s dos candidatos e programas dos partidos, pensando na globalização e atuando localmente, poderiam consta temas, como: segurança pública preventiva e multidisciplinar; educação valorizada em termos qualitativos e quantitativos com centros integrados funcionando o dia todo; desenvolvimento sustentável, voltado para o reaproveitamento dos produtos e contra o aquecimento real global.
Hoje quem estiver fora da “globalização”, tanto produção virtual, como das mudanças climáticas, deve estar amargando ou causando sérios prejuízos pro mundo todo, seja aqui, ali ou acolá.
Só pra se ter uma idéia, a globalização, por mais que não se queira encará-la de frente, ou se teime em conceituá-la como modismo, inseriu-nos no mundo on line, integrando tudo e todos.
Neste sentido, vale a pena conferir o livro “O Mundo é plano”, de Thomas Friedman, que trata do tema da globalização, de nossas vidas, nossos mercados, nossos países.
As grandes redes empresariais, bancárias, atacadistas há muito já estão imersas nesse ambiente capitalista, vamos dizer assim, virtual.
A nova economia se apresenta com um potencial enorme para criar riquezas, oportunidades de inserção e comprometimento de pessoas, comunidades, países e por aí vai.
E o Brasil não fica muito atrás não, veja, por exemplo, nossas eleições, com um processo totalmente informatizado, seguro e democrático. Yes, nós também temos tecnologia.
Ah! Mas, por falar em eleição, bem que nas p-r-o-p-o-s-t-a-s dos candidatos e programas dos partidos, pensando na globalização e atuando localmente, poderiam consta temas, como: segurança pública preventiva e multidisciplinar; educação valorizada em termos qualitativos e quantitativos com centros integrados funcionando o dia todo; desenvolvimento sustentável, voltado para o reaproveitamento dos produtos e contra o aquecimento real global.
Hoje quem estiver fora da “globalização”, tanto produção virtual, como das mudanças climáticas, deve estar amargando ou causando sérios prejuízos pro mundo todo, seja aqui, ali ou acolá.
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