segunda-feira, 8 de março de 2010

Um encontro global



Com as novas tecnologias cada vez mais presentes no dia-a-dia das pessoas, das empresas, dos governos, o dia de batente parece que vai ficando cada vez mais curto e limitante pra todos nós.

Só pra se ter uma idéia, a globalização, por mais que não se queira encará-la de frente, ou se teime em conceituá-la como modismo, inseriu-nos no mundo on line, integrando tudo e todos.

Neste sentido, vale a pena conferir o livro “O Mundo é plano”, de Thomas Friedman, que trata do tema da globalização, de nossas vidas, nossos mercados, nossos países.

As grandes redes empresariais, bancárias, atacadistas há muito já estão imersas nesse ambiente capitalista, vamos dizer assim, virtual.

A nova economia se apresenta com um potencial enorme para criar riquezas, oportunidades de inserção e comprometimento de pessoas, comunidades, países e por aí vai.

E o Brasil não fica muito atrás não, veja, por exemplo, nossas eleições, com um processo totalmente informatizado, seguro e democrático. Yes, nós também temos tecnologia.

Ah! Mas, por falar em eleição, bem que nas p-r-o-p-o-s-t-a-s dos candidatos e programas dos partidos, pensando na globalização e atuando localmente, poderiam consta temas, como: segurança pública preventiva e multidisciplinar; educação valorizada em termos qualitativos e quantitativos com centros integrados funcionando o dia todo; desenvolvimento sustentável, voltado para o reaproveitamento dos produtos e contra o aquecimento real global.

Hoje quem estiver fora da “globalização”, tanto produção virtual, como das mudanças climáticas, deve estar amargando ou causando sérios prejuízos pro mundo todo, seja aqui, ali ou acolá.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Imperialismo tupiniquin

Às vezes fico sem entender certos posicionamentos da diplomacia brasileira.

Parece-me que comete erros infantis para um país que ocupa um lugar até de destaque no cenário internacional.

Das duas uma, ou tem gente com idéias ultrapassadas ocupando cargos relevantes no Itamaraty, ou o Brasil quer dar uma de “joão sem braço” para conquistar a América Latina, escondendo sua vocação imperialista na região.

Outro ponto extremamente negativo é a partidarização da nossa política externa. Mas e daí, se um E.T. nos forçar a entender que o apoio a Chavez visa quebrar de vez a Venezuela para que o Brasil domine tudo de vez. DEUS tende piedade do povo venezuelano. Ou melhor, tende piedade de nós.


terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Demolidores! O pleito está aí, portanto, sempre há vagas

A construção de uma trajetória de vida na seara política faz parte do jogo pelo poder. O bom é que os pleitos eleitorais vão se repetindo a cada etapa, com diversidade e critérios cada vez mais democráticos para todos. Incluindo aí partidos, candidatos e eleitores.

Cada um é cada um. É do coletivo que as individualidades se afloram, conquistando corações e mentes. Acredito que esse processo se dê de modo primeiramente subjetivo, o coração, e em seguida, de modo objetivo, a mente.

Então, se há algo já consolidado no coração e na mente do cidadão, a estratégia de tentar desconstruir a imagem de um líder político, por exemplo, em embates eleitorais, é das mais ingratas e infrutíferas. Ainda mais se o mesmo tiver carisma e empatia.

Demolidores! Há vagas, porque muitos precisam rolar a pedra até o alto do morro, mas ela sempre cai acompanhada, como sempre cai, e derruba projetos de usurpadores da vontade popular, de pseudodemocratas.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Amostra - do que não é - grátis


As técnicas de marketing são usadas para quase tudo hoje em dia. Seja nos produtos, seja na política, seja na vida.

O marqueteiro de "mão cheia" diz pra alguém (um candidato, por exemplo) aparentar ser o que não é. Pois ele, acha que você, sendo o que não é, vai se tornar menos indigesto e abocanhar o voto.

Primeiro, procura-se saber o que todos desejam e necessitam. Depois, maqueia-se o produto para atender a demanda. Em tese seria um ganha-ganha, quem está buscando encontra o que quer e, melhor, sob medida . Mas, na verdade, é um perde-perde, porque falso e incapaz de satisfazer o mercado (produto, pessoas, ...) e quem, humanamente, é o ideal, acaba ficando a margem, marginal.

Sem reflexão, o marqueteiro vai levando a vida, se enganando, e tentando enganar os outros com amostras grátis. Querendo também se mostrar cheio de sabedoria, de perspicácia, de bem com vida, resolvido, mas agindo criminosamente contra a maioria, vendendo-lhe algo de qualidade inferior e cheia de defeitos.

É frustrante e constrangedor encontrar pessoas, buscar essências e só receber ensaios de uma vida que não é. E o que é pior com problemas existenciais e emocionais mal resolvidos.

Na seara política, notadamente, o marketing já virou lugar comum. Eleições vão e vêm e fica cada vez mais difícil enganar a todos durante todo o tempo.

Quer em relação a produtos e serviços, quer em relação a idéias, programas e candidaturas, o marketing é necessário, mas na medida certa.

O regime democrático precisa de instituições fortes, partidos políticos programáticos e consolidados e de políticos autênticos.

Não é nadar contra a maré, mais o bom marketing é aquele que destaca o que a de melhor naquilo que se quer “vender”, no caso, ao eleitor não em troca de voto, mais termos de superação e de conquista de melhores dias para todos.

Ah! E é bom ficar sabendo que os eleitores estão cada vez mais exigentes, principalmente com relação ao conteúdo.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

D e s c u b r a – s e

Às vezes, o bom é não pensar em nada. Esvaziar a mente.
Não fazer parte de correntes.
Não se sentir amedrontado por qualquer pecadão. Não se deixar seduzir por promessas vãs.

Fazer parte do mundo e sentir-se integrado, sociável, a partir de cartilhas, nos dá uma falsa idéia de segurança, de pertencimento.

Funciona mais como escravidão do que libertação.

Exemplo! Ora, os exemplos... religião... racismo.. sexismo... egoísmo ...muitas “boas” d.o.u.t.r.i.n.a.s com “ismo”.

Todas, remédios, já vêm prontas. É só você engolir e, pronto, adeus livre arbítrio. O efeito colateral que eles causam é a tristeza, porque você se tornou um pecador; e infelicidade , porque você não se permitiu.

O melhor mesmo é deixar tudo isso de lado. A vida é bela. Um presente de Deus.

As coisas são simples. Não precisamos buscar explicações para tudo. Não se iluda. Viva sem limitações, respeitando os outros e a natureza.

Descubra-se, e siga em frente, livre, leve e solto.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Cara

Ora de um lado (apenado); ora do outro lado (embriagado)

De um lado (depenado); do outro lado (cria gado)

Um lado (sofre, com nada); Outro lado (uma grana danada)

Lado (crítico); lado (cretino)

Lado alado (o malandro não pode ficar parado)

Do outro lado, sem lado (alguém é enganado)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

O barco furado do país do futuro


2010.


Ano de eleições.


Bom momento para reflexão. Um delas pode ser a falta de sintônia entre nossos representantes políticos e a modernidade econmica que estamos conquistando como nação soberana e democrática.

Hoje, os tempos são outros, não dá mais pra coexistir com esses atores políticos em incontáveis escândalos e roubalheira dos cofres público (grana suada do povão trabalhador...empreendedor)

A modernidade e nosso grau de desenvolvimento já estão a exigir uma nova postura dos empresários, investidores, trabalhadores. E a sustentabilidade, a preservação da natureza e os cuidados com o clima do planeta estão aí carecendo de atitude firmes e criativas.

Então fica aqui minha humilde contribuição ao sugerir aos senhores financiadores de candidaturas para que selecionem melhor seus candidato$. Ou então teremos de continuar tocando o barco furado do país do futuro. Sem sintonia com nada, além do umbigo e suas limitações...violência...pobreza...